Os meus alunos estão aqui pra provar que homem também dança.
No meu trabalho social nas Casa de Convivência da Prefeitura do Rio de Janeiro, tenho 3 alunos homens, provando que a Dança Cigana é para todos.
Comecei na Casa Bibi Franklin Leal, na Tijuca, com o Javan. Agora chegou o Walter. Já na Casa Carmem Miranda, na Penha, tenho como aluno o João. Apenas na Casa Padre Velloso, que tenho apenas alunas.
Através dos alunos, consigo também trabalhar a Dança Cigana Masculina, diferenciando os passos femininos dos passos masculinos em aula e provando para os homens que eles também podem dançar.
É uma maneira de quebrar os preconceitos e levar características culturais do Povo Cigano à outros grupos.
Entre os ciganos, todo mundo dança, seja criança, adulto, idoso, homem, mulher, sem discriminação.
É muito gratificante fazer parte deste processo, ver eles dançando, se apresentando nas festas das Casas e sendo felizes dançando.
Que venham mais alunos e mais possibilidades de apresentar a Dança Cigana Artística Masculina para mais pessoas! Optchá!